Mercado de peças para computadores e notebooks
Durante o ano de 2020 o mercado de eletrônicos ficou praticamente parado por conta da exportação de insumos vindos da China, um dos efeitos causados pela pandemia de Covid-19. A fabricação de peças para notebook e computadores estagnou, o que fez com o que os valores de materiais internos e semicondutores subissem. A reação em cadeia que isso provoca é gigante, pois o preço do produto final também sobe.
Devido ao home office e a educação à distância o mercado de peças para computadores e notebooks também ficou superaquecido. A venda de notebooks, por exemplo, cresceu 18% durante a pandemia, apenas no Brasil, segundo o Departamento Econômico da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Por conta desses fatores, a combinação da alta demanda com a baixa produção de peças, provocou a inflação sobre o mercado tecnológico.
Entretanto, o mercado de aluguel de equipamentos de TI ganhou mais força, essa foi a solução encontrada por muitas empresas que precisaram equipar seus funcionários com produtos de ponta de linha, com qualidade e rapidez para resolver tudo online, mas, não tinham o caixa para investir em produtos novos. além disso, no aluguel já está incluso o valor da manutenção e a atualização das máquinas.
Crise no mercado de chips
A crise no mercado de processadores e chips começou no ano passado, mas, afinal o que isso quer dizer? O problema nada mais é do que o aumento dos pedidos de chips pelas empresas que montam os computadores e a capacidade das fábricas em produzir os semicondutores, ou seja, a demanda está muito maior do que a oferta.
Atualmente, tudo precisa de um chip: carros, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, computadores, celulares, tablets, enfim, toda tecnologia que existe no mundo precisa dessa peça que manda um comando para outra parte do dispositivo, fazendo ele funcionar como deve ser.
O que aconteceu com a fabricação dos semicondutores foi o que muitos chamam de a ‘tempestade perfeita’, quando muitos fatores, pouco prováveis, acontecem ao mesmo tempo, tudo o que podia dar errado, deu. Quando surgiu a pandemia do Covid-19, muitos executivos fizeram a previsão incorreta sobre como as pessoas se relacionariam com o mundo digital, acharam que os consumidores iriam dar um passo para trás e não gastar tanto, pela incerteza do que estava se passando no mundo, entretanto, o que aconteceu foi completamente diferente. O home office veio forte, as encomendas de chips aumentaram muito, as fábricas não conseguiram suprir essa necessidade, assim começando a faltar matéria prima, enfim, a tempestade perfeita aconteceu.
Toda essa questão atrapalhou não só a produção de novos computadores e notebooks, como o lançamento de máquinas mais atualizadas. Atualmente, é preciso de mais de um processador em cada peça, por isso, a falta de chips instalou uma crise no mercado de computadores e notebooks, onde a única forma de continuar produzindo foi encontrar soluções em outras maneiras, como você vê a seguir.
Venda de usados
O tempo de vida útil de um notebook é de quatro a cinco anos, após esse período, o aparelho pode até funcionar, mas, não em sua total eficácia, tendo problemas com bateria e falhas no sistema. Dessa forma, é comum que as pessoas queiram vender as peças do notebook antes de comprar um novo.
O mercado de peças usadas aumentou muito nesse último ano, como a produção de novos materiais estava escassa, o consumidor final optou não só por vender as peças do seu notebook antigo, mas, em comprar peças já usadas para montar novos equipamento. Mesmo com os lojistas aproveitando a situação e superfaturando os produtos, o cliente comum preferiu a compra de peças usadas e mais antigas, com tecnologias ultrapassadas a comprar peças novas, com valores acima do orçamento.
Números em 2021
Segundo o IDC (International Data Corporation), o mercado de PCs pode crescer em até 18% durante o ano de 2021, esse número significa quase 30 milhões de computadores vendidos em um único mês. Já no primeiro trimestre de 2021, o Brasil obteve um aumento de 20% nas vendas, dados obtidos pelo IDC Brasil, o que significa mais de 1 milhão e meio de máquinas vendidas.
A pesquisa ainda revela que mesmo com os valores mais altos, as pessoas não deixaram de comprar novos equipamentos, por conta do trabalho remoto e educação a distância.
Devido a instabilidade do mercado, os valores médios tiveram um aumento de mais de 20%. O IDC Brasil ainda acredita que o problema de falta de peças persistirá até 2022, portanto, ainda não tem chances de o valor unitário dos produtos diminuir, por enquanto.
Os valores subiram muito e, agora, o que eu faço?
No atual momento que vivemos, a sua melhor opção é alugar um notebook ou computador com a Aluga.com, além do processo ser muito mais simples e prático, os valores mensais cobrem a manutenção, ou seja, você vai reduzir os custos da sua empresa e ter um serviço completo, com a praticidade e a certeza de equipamentos de ponta, modernos e atualizados.
Além disso, a Aluga.com tem a expertise para escolher as melhores ferramentas de acordo com a necessidade e o budget de cada empresa, não correndo o risco de ter equipamentos que não resolvam os seus problemas ou que estejam desatualizados com o mercado ou com as peças em falta.
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Fontes:
https://corporate.showmetech.com.br/mercado-de-pcs-deve-crescer-em-2021/